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Cinco novas motos aquáticas vão agilizar salvamentos
publicado:
25/03/2019 16h00,
última modificação:
25/03/2019 17h47
Equipamentos serão usados em regiões de mar aberto onde há maior incidência de afogamentos

Veículos serão distribuídos para grupamentos marítimos com maiores índices de resgates
Cinco novas e potentes motos aquáticas irão reforçar a atuação dos guarda-vidas do Corpo de Bombeiros no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Os equipamentos foram entregues à corporação pelo Gabinete de Intervenção Federal (GIF) como parte das aquisições realizadas para reequipar a Segurança Pública.
O Comandante da Área das Atividades de Salvamentos Marítimos (CBA-XI), Coronel Bombeiro Militar Glauco Lorite, contou que a corporação tem hoje 32 motos aquáticas: "Esses modelos novos são potentes, reduzindo ainda mais o tempo de resposta do salvamento, tirando a vítima da água com mais facilidade", elogiou.
As motos aquáticas têm 310 hps de potência e são usadas em área de mar aberto, para salvamento em zona de arrebentação. Os veículos e as carretas de reboque custaram cerca de R$ 389 mil. Elas serão distribuídas para os quartéis de área de mar aberto onde são maiores as incidências de salvamentos, como Copacabana, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itaipu (Niterói) e Cabo Frio.
No ano passado, o Corpo de Bombeiros registrou 25,5 mil salvamentos. Número 37,8% menor do que em 2017, quando foram feitos 41 mil. Segundo o Comandante Lorite, a diferença é resultado do trabalho de prevenção aos afogamentos e também das condições do mar no ano passado.
O Comandante da Área das Atividades de Salvamentos Marítimos (CBA-XI), Coronel Bombeiro Militar Glauco Lorite, contou que a corporação tem hoje 32 motos aquáticas: "Esses modelos novos são potentes, reduzindo ainda mais o tempo de resposta do salvamento, tirando a vítima da água com mais facilidade", elogiou.
As motos aquáticas têm 310 hps de potência e são usadas em área de mar aberto, para salvamento em zona de arrebentação. Os veículos e as carretas de reboque custaram cerca de R$ 389 mil. Elas serão distribuídas para os quartéis de área de mar aberto onde são maiores as incidências de salvamentos, como Copacabana, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itaipu (Niterói) e Cabo Frio.
No ano passado, o Corpo de Bombeiros registrou 25,5 mil salvamentos. Número 37,8% menor do que em 2017, quando foram feitos 41 mil. Segundo o Comandante Lorite, a diferença é resultado do trabalho de prevenção aos afogamentos e também das condições do mar no ano passado.